Bioenergia Magnética aos Pares de Ímãs ou Biomagnetismo consiste na técnica fundada pelo médico Isaac Góiz Durán, em 1988, que pertence às terapias alternativas, que utiliza ímãs especiais em aplicações na superfície do corpo físico. O par biomagnético consiste no conjunto de cargas que identificam patologias por rastreio energético e que é constituído por duas cargas principais, de polaridades opostas, que se formam a partir da alteração fundamental do Potencial Hidrogeniônico (pH) dos órgãos que a suportam.

O pH comporta uma escala de 0,0 a 14,0 que representa a acidez, neutralidade ou a alcalinidade relativa de uma substância. pH menor que 7,0 considera-se ácido, pH 7,0 considera-se neutro e, por sua vez, pH maior que 7,0 considera-se alcalino ou básico. Com isto, o equilíbrio pelos ímãs dar-se-á por tornar ambiente desfavorável à ação de desequilíbrios no corpo. A acidez no corpo humano pode degenerar tecidos, favorecem fungos e vírus patogênicos, retrai matéria e o desequilíbrio oriundo de alcalinidade promovem distensão da matéria, torna ambiente favorável às bactérias e parasitas patogênicos e degenera tecidos.

A Bioenergia é compatível com qualquer outra terapia (tratamentos alopáticos, Florais de Bach, Reiki, Homeopatia, etc.) um vez que a atuação dos ímãs seja no corpo energético e com isto reflete no corpo físico que funciona como uma terapia complementar que tem surpreendido a Medicina pela forma que atua, reduzindo efeitos colaterais de tratamentos, encurtando o tempo de recuperação da pessoa tratada. Seus resultados são animadores nos casos de cirurgia, preparando o indivíduo para o ato cirúrgico e contribuindo para o sucesso pós-operatório. É excelente em casos de traumatismos físicos como fraturas, entorses, luxações, queimaduras. Nota-se muita recuperação de glândulas como por exemplo, melhorias significativas na ação de secreção de insulina, alterações bioquímicas, melhoria em lesões oriundas de acidentes vasculares, hormônios que regem o peso por atuar em disfunções de tireoide, no Campo Emocional que causam gulas, artrites e dores tais como as da fibromialgia, dificuldades de cognição e etc.

A Bioenergia torna ambiente desfavorável à ação de microrganismos patogênicos inclusive em forma de reservatórios. Vale observar que animais também são favorecidos com animadores resultados em recuperações da saúde física através da Bioenergia. Sabe-se que indivíduos que fazem quimioterapia devem evitar utilizar a Bioenergia Magnética pois, segundo Góiz, os microrganismos responsáveis pela neoplasia maligna alojam-se no interior da célula e produzem muco proteínas que causam seu crescimento desordenado e criam uma barreira à entrada do quimioterápico. Ao eliminar esses microrganismos com os pares biomagnéticos desfaz-se a barreira e a célula volta a ser sadia. Portanto a quimioterapia atacaria apenas células sãs, levando à morte. A solução é aguardar a eliminação da quimioterapia. Pessoas ou animais internadas em regime de UTI e com marca-passo devem ser atendidas por antena. Isto é, por aplicação de Bioenergia à distância pois o campo magnético pode desregular o aparelho e esgotar as baterias.

Gestantes em primeiro trimestre devem ter cautela: existem pares biomagnéticos que podem provocar abortos. A solução é fazer um rastreio e antes de colocar os ímãs assegurar que não irá fazer nenhum mal ao feto. O rastreio mostra se pode ou não realizar a Bioenergia nesses casos. A Bioenergia Magnética reestrutura funções do corpo, previne danos à saúde ao detectar, oportunamente, doenças antes mesmo à manifestação clínica. Por ter visão holística, a terapia também trata, além do corpo físico, também o campo emocional.