Como fazer um detox nos seus pensamentos:
Vivemos numa era onde o termo “Detox” é usado frequentemente. A preocupação das pessoas em limpar o seu organismo pode ser testemunhado pelas centenas de capas de revista, programas de televisão, artigos online, vídeos e milhares de livros que temos à nossa disposição. De fato um organismo purificado pode trazer uma melhoria na nossa qualidade de vida e evitar problemas de saúde. Agora eu pergunto-lhe: Se a nossa mente é a responsável por comandar todas as nossas funções orgânicas e motoras, será que não estamos a fazer o processo da forma invertida?
Como seres humanos, somos um sistema perfeito que nasce com todas as ferramentas necessárias para uma vida sempre equilibrada. À medida que vamos crescendo e colhendo informação em forma de conhecimento, vamos criando uma mutação nesse sistema original. Em várias vertentes, adquirimos elementos válidos e que apenas valorizam essa máquina, mas na maioria das vezes recolhemos elementos tóxicos e que esses sim são os responsáveis pela instabilidade, pelo mal-estar e desequilíbrio.
Mais importante que desintoxicar o corpo é remover as toxinas da mente. Devemos imaginar a nossa mente como um computador onde o nosso sistema operativo roda. Se a máquina estiver infectada com vírus, todos os nossos programas passarão a apresentar erros e a nossa performance é comprometida. Mas o que será que origina as infecções na nossa mente? A resposta tem tanto de simples como de complexo: os nossos pensamentos.
Imagine: Todos os seus pensamentos são a sua fonte de energia e que permitem o bom funcionamento da sua máquina. Ao mesmo tempo, são eles os responsáveis pelo seu colapso. Senão pense, quando a sua mente está recheada de pensamentos negativos, qual é o efeito no seu corpo? Será que se sente equilibrado?
Utilizando um exemplo algo clichê recordemos, quando temos uma desilusão amorosa o consumo de doces aumenta consideravelmente. É comum recorrermos àquela imagem dos chocolates, dos sorvetes, dos bolos que alguém que sofre por amor consome nessas alturas. E quando alguém está desmotivado, sem emprego, sem rumo, podemos lembrar aquele cenário de alguém sentado num sofá a consumir refrigerantes, batatas fritas, hambúrgueres, pizzas e uma série de outras soluções alimentares prejudiciais ao organismo. Mas se sabemos que esses alimentos são nocivos, porque os consumimos? A resposta reside mais uma vez nos nossos pensamentos. Acreditamos que essa ingestão de calorias, e que irá descaracterizar o nosso corpo nos faça sentir melhores. Imaginamos que ao estarmos desequilibrados fisicamente, teremos menos motivos para olhar para o espelho e enfrentar a realidade.
A sociedade está demasiado preocupada com a cultura do corpo e vemos ginásios a cada esquina repletos de pessoas que “lutam” para conquistar a forma física desejada, na esperança de que se o conseguirem, irão sentir-se melhor e voltar a sorrir. Esperam também que as outras pessoas reconheçam nelas novos atributos e que os elogios se multipliquem. Tudo isto acontece porque pensamos que uma coisa tem relação direta com a outra mas isso é falso. Não são os quilos a menos que nos trarão pensamentos positivos e sim a maneira como nos aceitamos no presente.
Projetamos constantemente o nosso bem-estar no tempo futuro: quando eu for assim, quando eu tiver aquilo, quando eu chegar lá, quando eu tiver possibilidades, quando mudar de emprego, etc. Colocamos a nossa felicidade sempre no tempo futuro porque temos medo de enfrentar os nossos desafios e depositamos a nossa esperança no acaso para que tudo mude “por magia”. A mudança da nossa realidade acontece hoje, no presente, quando assumimos a autorresponsabilidade da nossa vida e começamos a trabalhar de dentro para fora.
Fonte: osegredo.com.br
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